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Estatísticas sobre Rodovias do Paraná

Histórico de Acidentes 2004-2010
Roxo-Acidentes
Vermelho-Feridos
Branco-Mortos
Cinza-Vítimas


Preços de Pedágios de Rodovias do Paraná

concessionaria localização preços
AUTOPISTA LITORAL SUL Pedágio: Km 637,6 S. José dos Pinhais R$ 1,40 para automóvel – R$ 0,80 para moto
AUTOPISTA LITORAL SUL Pedágio: Km 1,35 Garuva R$ 1,40 para automóvel - R$ 0,80 para moto
AUTOPISTA LITORAL SUL Pedágio: Km 79,6 Araquari R$ 1,40 para automóvel - R$ 0,80 para moto
AUTOPISTA LITORAL SUL Pedágio: Km 159,1 Porto Belo R$ 1,40 para automóvel - R$ 0,80 para moto
AUTOPISTA LITORAL SUL Pedágio: Km 220,95 Palhoça R$ 1,40 para automóvel - R$ 0,80 para moto
AUTOPISTA PLANALTO SUL Pedágio: Km 134,4 Fazenda Rio Grande R$ 3,10 para automóvel - R$ 1,55 para moto
AUTOPISTA PLANALTO SUL Pedágio: Km 204,1 Rio Negro R$ 3,10 para automóvel - R$ 1,55 para moto
AUTOPISTA PLANALTO SUL Pedágio: Km 81,6 Monte Castelo R$ 3,10 para automóvel - R$ 1,55 para moto
AUTOPISTA PLANALTO SUL Pedágio: Km 152 Santa Cecília R$ 3,10 para automóvel - R$ 1,55 para moto
AUTOPISTA PLANALTO SUL Pedágio: Km 235 Correia Pinto R$ 3,10 para automóvel - R$ 1,55 para moto
AUTOPISTA REGIS BITTENCOUT Pedágio: Km 57,2 Campina Grande do Sul R$ 1,50 para automóvel - R$ 0,75 para motos
AUTOPISTA REGIS BITTENCOUT Pedágio: Km 452,9 Barra do Turvo R$ 1,50 para automóvel - R$ 0,75 para motos
AUTOPISTA REGIS BITTENCOUT Pedágio: Km 426,6 Juquiá R$ 1,50 para automóvel - R$ 0,75 para motos
AUTOPISTA REGIS BITTENCOUT Pedágio: Km 485,7 Cajati R$ 1,50 para automóvel - R$ 0,75 para motos
AUTOPISTA REGIS BITTENCOUT Pedágio: Km 370,4 Miracatu R$ 1,50 para automóvel - R$ 0,75 para motos
AUTOPISTA REGIS BITTENCOUT Pedágio: Km 298,8 Itapecerica da Serra R$ 1,50 para automóvel - R$ 0,75 para motos
CAMINHOS DO PARANÁ Pedágio: Km 302 Relógio - Prudentópolis R$ 8,00 para automóvel-R$ 4,00 para moto
CAMINHOS DO PARANÁ Pedágio: Km 248,8 Irati R$ 7,00 para automóvel-R$ 3,50 para moto
CAMINHOS DO PARANÁ Pedágio: Km 158,3 Porto Amazonas R$ 8,00 para automóvel-R$ 4,00 para moto
CAMINHOS DO PARANÁ Pedágio: Km 216,2 Imbituva R$ 7,00 para automóvel-R$ 3,50 para moto
CAMINHOS DO PARANÁ Pedágio: Km 191,4 Lapa R$ 8,00 para automóvel-R$ 4,00 para moto
DER - PR Ponte de Guaira - Rio Paraná R$ 0,00 para automóvel-R$ 0,00 para moto
ECONORTE Pedágio: Km 1,5 Jacarezinho - Cambará R$ 11,30 para automóvel-R$ 5,70 para moto
ECONORTE Pedágio: Km 126,7 Jataizinho R$ 12,30 para automóvel-R$ 6,20 para moto
ECONORTE Pedágio: Km 3,6 Sertaneja R$ 10,50 para automóvel-R$ 5,30 para moto
ECOVIA Pedágio: Km 60,2 S. José dos Pinhais R$ 13,30 para automóvel-R$ 6,70 para moto
RODONORTE Pedágio: Km 132 S. Luiz do Purunã R$ 5,50 para automóvel-R$ 2,80 para moto
RODONORTE Pedágio: Km 537,7 C. Witmarsun R$ 7,80 para automóvel-R$ 3,90 para moto
RODONORTE Pedágio: Km 455,2 Tibagi R$ 7,30 para automóvel-R$ 3,70 para moto
RODONORTE Pedágio: Km 377 Imbaú R$ 7,30 para automóvel-R$ 3,70 para moto
RODONORTE Pedágio: Km 321 Mauá Serra – Ortigueira R$ 7,30 para automóvel-R$ 3,70 para moto
RODONORTE Pedágio: Km 304 Carambei R$ 6,50 para automóvel-R$ 3,30 para moto
RODONORTE Pedágio: Km 223 – Jaguariaiva R$ 5,00 para automóvel-R$ 2,50 para moto
RODOVIA DAS CATARATAS S/A Pedágio: Km 704,3 São Miguel Iguaçu R$ 9,80 para automóvel-R$ 4,90 para moto
RODOVIA DAS CATARATAS S/A Pedágio: Km 620,3 Céu Azul R$ 7,50 para automóvel-R$ 3,80 para moto
RODOVIA DAS CATARATAS S/A Pedágio: Km 568,6 Cascavel R$ 8,10 para automóvel-R$ 4,10 para moto
RODOVIA DAS CATARATAS S/A Pedágio: 464,5 Laranjeiras do Sul R$ 8,10 para automóvel-R$ 4,10 para moto
RODOVIA DAS CATARATAS S/A Pedágio: Km 388 Candói R$ 8,10 para automóvel-R$ 4,10 para moto

Histórico das Rodovias do Paraná


A abertura de estradas no Paraná está vinculada à história da ocupação e do povoamento do território brasileiro, iniciada no século XVI. Dos caminhos indígenas e coloniais, terrestres e marítimos, aos primeiros planejamentos privadose públicos voltados a criar condições de comunicações a garantir a unidade geopolítica do imenso espaço redescoberto pelos europeus, foi um longo progresso.

Nessa época, a economia paranaense baseada principalmente na produção e comercialização da erva-mate, madeira e pecuária, tinha como principais meios de comunicação as ferrovias e as estradas carroçáveis. Essas vias constituíam uma forma de atender à circulação de riquezas, já que o governo não apresentava condições de investir no prolongamento das vias férreas. As estradas de rodagem, ligando as zonas mais povoadas e as zonas produtoras às estradas ferroviárias, passavam por Guarapuava, Palmeira, Lapa, Bocaiúva do Sul, Jacarezinho, Colônia Mineira e Vila do Piraí.

Desde 1900 as terras ocupadas do norte do Estado, por falta de vias de comunicação, mantinham estreito comércio com São Paulo, em detrimento da capital e do desenvolvimento do comércio paranaense.
A partir de 1913, são reconstruídas estradas e realizados os primeiros estudos de traçado na região norte do Estado.
Na década de 1920, o processo de construção de estradas era bastante precário. A construção era manual, feita com pá, picareta, broca, marrão. A única máquina disponível era o rolo compressor a vapor. O transporte do material escavado era feito em galeota, tracionada por muares.

Ainda assim o traçado foi realizado. A viagem entre as duas cidades, que levava 27 horas pela via férrea, foi encurtada para nove horas de automóvel pela nova estrada.
Essa estrada foi a primeira a ser construída para passagem de automóveis e caminhões. Hoje conhecida como Estrada da Ribeira, é parte integrante da Rodovia Getúlio Vargas, que faz a ligação Rio de Janeiro-São Paulo-Curitiba-Lages –Porto Alegre.

A estrada Paranaguá–Praia de Leste apresentava, a partir do Km 8, leito duplo – 6,5m para veículos motorizados e 4,5m para veículos de tração animal. Em 1930, foram concluídos os estudos definitivos e iniciou-se o serviço de desmatamento do novo traçado e reconstrução da antiga estrada Paranaguá-Alexandra, a qual, de acordo com o plano estabelecido, passaria a servir como nova estrada. A estrada Morretes-Paranaguá, que entre os anos de 1930 a 1932 teve seus serviços parcialmente paralisados, em 1933 encontrava-se em fase de conclusão.
Mas, a principal obra da década de 1930, foi a Estrada do Cerne atual PR-090, que na época foi considerada como “a maior rodovia que se construiu no Paraná em todos os tempos, servindo a uma das zonas mais ricas e de intensa produção do Paraná e do país”. A rodovia parte de Curitiba em sentido noroeste, atravessa os três planaltos e alcança o norte do Estado do Paraná, nas barrancas do rio Paranapanema, como ligação daquela região ao Porto de Paranaguá. O objetivo dessa estrada era proporcionar o fluxo da produção cafeeira, facilitando o acesso direto do norte do Estado ao Porto de Paranaguá. Passa pelas cidades de Curitiba, Campo Magro, Cerne, Morrinhos, Murtinho, com bifurcação para Jaguariaíva, Cachoeirinha e Cambará.

A Estrada do Cerne reduziu pela metade a extensão e o tempo de viagem, macadamizada, cortou diversos rios e serras. A execução da obra que demandou vários anos, foi concluída em 1940, e durante vinte anos constituiu o principal corredor de escoamento da produção cafeeira do norte do Estado, que a partir daí exportaria prioritariamente pelo Porto de Paranaguá.
Nesse período, foi também revestido de paralelepípedos um quilômetro da estrada Curitiba–Antonina no trecho da serra do mar, em continuação do trecho já revestido de macadame betuminoso.


Paralelamente a essa estrada, o Exército realizou a ligação inter-estadual entre Curitiba-Joinville, que dispunha de uma obra inicial de apenas 15 quilômetros. Como a estrada de Curitiba–São José dos Pinhais já estava macadamizada, fez-se a ligação entre São José dos Pinhais–Joinville.
Em 1941 o Ministro da Guerra, Eurico Gaspar Dutra extingue o Batalhão Rodoviário, delegando ao Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER a função de construir estradas. Mesmo assim, o exército colaborou na construção da ligação entre Ponta Grossa–Foz do Iguaçu. A obra que fez parte do Programa “Marcha para o Oeste” teve, entre 1941-1943 liberados ao tráfego os 60 quilômetros iniciais entre Ponta Grossa -Imbituva, e se tornaria os primeiros passos da Rodovia BR-277.
Em 1960, a rede de conservação de estradas no Paraná, contava com 8 mil quilômetros, sendo 181 Km revestidos em asfalto, 24 Km com paralelepípedos, 619 Km com macadame, 1.970 Km com saibro e 3.516 Km em leito natural. A rede municipal atingia 39 mil quilômetros.
A obra que causou grande impacto, na década de 1960 foi a Rodovia do Café. A principal meta do período era pavimentar o trecho Ponta Grossa-Apucarana. Até então, a ligação entre norte e sul do Estado se fazia pela antiga Estrada do Cerne, uma estrada cheia de curvas, estreita e sem pavimentação.
Como parte das comemorações de inauguração da Rodovia do Café, realizaram-se várias atividades, dentre elas, uma prova automobilística com a participação de pilotos de todo o país e do exterior, em que se assinalou a presença de duas corredoras no grid de largada. O trajeto foi de ida e volta de Curitiba a Apucarana.
A inauguração da Estrada das Praias - PR-407 em 1966, foi a coqueluche dos paranaenses, totalmente asfaltada entre a BR-277 e o Porto de Passagem (atual Caiobá), no terminal do Ferry-Boat. A BR-277, trecho Curitiba-Paranaguá, difere seu traçado de tantas outras que tenham sido até hoje planejados. Vence os confrontos da serra, bem ao sul da estrada de ferro evitando os principais acidentes, e atingindo as proximidades do rio Sagrado, afluente do Nhundiaquara quase ligado a antiga estrada calçada, obra rudimental de engenharia ainda do Império.
Em 1968, recebeu pavimentação asfáltica a PR-11, hoje PR-151 que liga Ponta Grossa– Itararé na divisa com São Paulo. Essa obra era importante tanto em função do escoamento da produção agrícola do norte pioneiro e dos Campos Gerais para a região Sudeste do país, quanto porque aliviava, em certa medida, a saturação do tráfego na BR-116 na ligação do Paraná com São Paulo. Prosseguiu no Paraná, durante os anos 60 e 70, a pavimentação da malha rodoviária. Na primeira metade da década de 70, entre estradas de ligação federal e estadual, foram pavimentados cerca de 600 Km.
Em 1991 o governo do Estado enfatizou a necessidade de manter programas de conservação rodoviária concomitante às ações voltadas para a melhoria da segurança no trânsito e da sinalização rodoviária.
A rede rodoviária do Paraná, estruturada em três níveis distintos, federal, estadual e municipal, possuia, em 1994, uma extensão de aproximadamente 261,3 mil quilômetros. Desse total, 243,6 mil quilômetros se refere às rodovias municipais, 12,4 mil quilômetros às rodovias estaduais e 3,3 mil quilômetros às federais.
A grande expansão do rodoviarismo do Paraná ocorreu até os anos 80, com pesados investimentos e programas na área de construção. O Estado ampliou sua malha pavimentada cerca de 3.000 Km em 1986.
Hoje a Malha Rodoviária do Estado do Paraná conta com um total de 15.818,18 Km de rodovias, sendo 2.310,37 Km de rodovias não pavimentadas, 13.507,81 Km de rodovias pavimentadas.

Se no passado era fundamental interligar as regiões do estado com abertura de caminhos e estradas, atualmente é necessário garantir a conservação desse patrimônio, investindo na construção de estradas vicinais e ligações importantes entre núcleos urbanos, mantendo em bom estado as já existentes.

Departamento de Estradas de Rodagem - DER

Transporte Ferroviário no Oeste do Paraná

Histórico
Criada em 15 de março de 1988, a FERROESTE é uma empresa de economia mista, vinculada a Secretaria dos Transportes por ser o Estado do Paraná o seu maior acionista. A empresa detém a concessão, conforme Decreto do Governo Federal nº 96.913/88, para construir e operar uma ferrovia entre Guarapuava, Estado do Paraná, e Dourados no Estado do Mato Grosso do Sul, e servindo o Oeste e extremo Oeste paranaense, o Mato Grosso do Sul, Paraguai e norte da Argentina.
Concebida principalmente para transporte de grãos agrícolas e insumos para plantio, a FERROESTE, denominada no passado de "Ferrovia da Soja" e "Ferrovia da Produção", teve sua construção iniciada em 15 de março de 1991, com a implantação do trecho Guarapuava - Cascavel, com 248 quilômetros, numa primeira etapa; e, em etapas posteriores, Cascavel - Guaíra e Cascavel - Foz do Iguaçu, com 171 quilômetros, cada um dos novos segmentos.
 
Traçado da Ferrovia
 
Na primeira fase do projeto, correspondente ao trecho Guarapuava - Cascavel, o tráfego de trens teve início no primeiro semestre de 1996, em fase pré - operacional, em decorrência de um acordo com a Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), que ao longo de 4 anos garantiria o material rodante necessário à movimentação de até 1,0 milhão de toneladas anuais. O Ministério dos Transportes autorizou a abertura definitiva ao tráfego em 12 de dezembro de 1996. Foram transportados 250.000 toneladas de mercadorias, nesses primeiros meses de operação experimental.
Acompanhando a tendência verificada no setor ferroviário brasileiro e visando desobrigar o Estado da necessidade de vultuosos investimentos na aquisição de locomotivas e vagões, a FERROESTE transferiu para iniciativa privada, a responsabilidade pela exploração do transporte de carga entre Guarapuava e Cascavel, através de leilão realizado em 10 de dezembro de 1996, pelo prazo de 30 anos, renováveis por igual período.
O consórcio vencedor veio a constituir a Ferrovia Paraná S/A - FERROPAR que iniciou suas atividades em 01 de março de 1997, após a assinatura, em 28 de fevereiro de 1997, do Contrato de Subconcessão. Nesse contrato, há previsão do atendimento de uma demanda de transporte que pode chegar à 4,8 milhões de toneladas, obrigando a subconcessionária a fazer a alocação de locomotivas e vagões, necessários ao cumprimento das metas de transporte.
O contrato prevê ainda que a FERROPAR, mediante o pagamento de direito de passagem, poderá circular com as suas composições nas linhas da América Latina Logística do Brasil S.A. - ALL, concessionária das linhas da RFFSA. No decorrer do segundo semestre de 1998, a ALL - então denominada Ferrovia Sul Atlântico, após autorização da FERROESTE e Ministério dos Transportes, passou a fazer parte da FERROPAR, em igualdade de condições com os demais controladores.
A movimentação de mercadorias com origem/destino em Cascavel e Guarapuava foi:

1996 (operadora FERROESTE)
246.720 toneladas
1997 (operadora FERROPAR)
402.719 toneladas (+63,2%)
1998 (operadora FERROPAR)
792.381 toneladas (+96,8%)
1999 (operadora FERROPAR)
996.861 toneladas (+25,8%)
2000 (operadora FERROPAR)
1.312.797 toneladas (+31,7%)
2001 (operadora FERROPAR)
1.618.965 toneladas (+23,3%)
2002 (operadora FERROPAR)
1.604.949 toneladas (-0,87%)
2003 (operadora FERROPAR)
1.680.946 toneladas (+4,74%)
No ano de 2.003, as mercadorias que mais se destacaram foram: soja em grão (955.600 t), farelo de soja (43.589 t), óleo de soja (15.025 t), milho (96.933 t) cimento (143.796 t), adubos e fertilizantes (262.627 t), trigo (29.139 t).
A FERROESTE, além da fiscalização da subconcessão, está dando continuidade aos estudos e projetos visando o prosseguimento da ferrovia para Guaíra e Foz do Iguaçu.
A necessidade de aumentar o poder de competição dos diversos setores econômicos do Estado do Paraná, especialmente aqueles voltados para a exportação, torna a implantação desses segmentos ferroviários altamente interessante para os objetivos a que se propôs a administração estadual e, de interesse fundamental, na integração do Brasil no mercado continental de transporte ferroviário, grandemente influenciado e incentivado pelo MERCOSUL.
A ligação Cascavel - Guaíra, já possui o Projeto Final de Engenharia finalizado e aguarda oportunidade para implantação, face as dificuldades para obtenção dos recursos necessários. Trata-se de um segmento ferroviário cortando áreas de intensa produção de grãos. O prosseguimento da linha até Guaíra, às margens do rio Paraná e divisa com o estado do Mato Grosso do Sul, permitirá o escoamento das grandes safras da região e o fornecimento de insumos em condições mais vantajosas de custo.
A ligação Cascavel - Foz do Iguaçu possibilitará a movimentação, no ano de abertura, de 4.520.000 toneladas adicionais àquelas previstas no trecho já em tráfego entre Guarapuava - Cascavel. A conjugação dos modais hidroviário e ferroviário tornará competitiva, em termos de custo de transporte, a utilização dessa alternativa quando comparada com a praticada atualmente.
 

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Viaduto Nova Laranjeira
Ponte sobre o Rio Cascavel
 
FONTE: Ministério de Transportes (http://www2.transportes.gov.br/bit/inferro.htm)

HIstória do Porto de Paranaguá




O maior porto graneleiro da América Latina começou sua história no antigo atracadouro de Paranaguá, em 1872, com a administração de particulares. Em 1917, o Governo do Paraná passou a administrar o Porto de Paranaguá que recebeu melhorias que possibilitaram sua ascensão a maior Porto sul brasileiro.

Sua inauguração aconteceu em 17 de março de 1935, com a atracação do Navio “Almirante Saldanha”.

Em 11 de julho de 1947 foi criada a Autarquia Estadual que levou o nome de Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa).

Atualmente, o Porto de Paranaguá é um dos mais importantes centros de comércio marítimo do mundo, unindo localização estratégia a uma das melhores Infraestruturas portuárias da América Latina. Entre as principais cargas movimentadas em Paranaguá estão: Soja, farelo, milho, sal, açúcar, fertilizantes, contêineres, congelados, derivados de petróleo, álcool e veículos.

No contexto histórico do Estado do Paraná, o Porto de Paranaguá foi a porta de entrada para os primeiros povoadores do Paraná, e desde a segunda metade do século XVI, o Porto sempre foi o principal exportador da região que mais produz produtos agrícolas do Brasil.

Navio Almirante Saldanha
Primeiro Navio Atracado


fonte: Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA

Transportes Marítimos


FERRY BOAT

A travessia da baía de Guaratuba pelo sistema de ferry boat está completando mais de 50 anos de funcionamento. Implantado em 1960, como uma solução de transporte para os moradores de Guaratuba, o ferry boat, foi rapidamente assimilado também pelos turistas e veranistas, até integrar-se à paisagem do litoral do Estado. Com isso, Guaratuba saiu do isolamento e foram estimulados o desenvolvimento do turismo e de outros negócios da região.

Antes da implantação do ferry boat, o acesso dos moradores de Guaratuba com o balneário de Caiobá e as demais praias do Estado, bem como à Curitiba, era muito precário.

Quando foi inaugurado, a travessia virou uma atração turística, tanto para brasileiros como para visitantes de outros países. A travessia passou então a ser feita por um barco de madeira, muito parecido com as antigas caravelas portuguesas, capaz de transportar 12 veículos e 100 pessoas.

Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem - DER

Transporte Aéreo

Segue abaixo a lista de Aéroportos do Paraná, desde privados até Públicos



Públicos
Privados
Andirá Apucarana Arapongas Arapoti
Altonia(Nossa Senhora das Graças) Balsa Nova (Fazenda Thalia) Balsa Nova (Ely Rego)
Bandeirantes Campo Mourão Cascavel Castro
Boa Esperança(São Luiz) Campo Largo (Comandante Max Fontoura) Cascavel (Clube de Ultraleves Aeroleve S/C)
Centenário do Sul Cianorte Cornélio Procópio Curitiba (Afonso Pena)
Colorado (Fazenda Junqueira) Conselheiro Mairink (Fazenda Marimbondo) Cornélio Procópio (Fazenda Santa Helena)
Curitiba (Bacacheri) Foz do Iguaçu Francisco Beltrão Goioerê
Cruzeiro do Iguaçu (Cruzaeiro do Iguaçu) Dois Vizinhos(Mocelin) Faxinal(Dr. Walter Beckert)
Guaíra Guarapuava Guaratuba Ibaiti
Fernandes Pinheiro(Xanadú) Florestópolis (Fazenda São Francisco) Foz do Iguaçu (Estancia Hercules)
Loanda Londrina Manoel Ribas Mal. Cândido Rondon
Guapirama (Cap. Pedro Paranhos) Guarapuava (Entre Rios - Vitória) Icaraíma(Fazenda Santa Luzia)
Maringá Medianeira Palmas Palotina
Iguaraçu(Recanto das Aguias) Itambé(Fazenda Três Minas) Ivaté (Fazenda Serra Dourada)
Paranaguá Paranavaí Pato Branco Ponta Grossa
Jaguapitã (Aero Agricola Gaivota) Jussara (Fazenda Jussara) Londrina (Fazenda Santa Maria)
Realeza São Miguel do Iguaçu Sertanópolis Siqueira Campos
Londrina (14 Bis) Lunardelli(Fazenda Yanduy) Nova Fátima (Fazenda Dinorá)
Telêmaco Borba Toledo Umuarama União da Vitória
Nova Fátima (Fazenda Primavera) Palotina (Copacel) Paranapoema(Fazenda Guanabara)

 


Pinhão (Fazenda Reserva) Piraquara(Bonacin) Piraquara(Piraquara)
Fontes: Secretaria de Estado dos Transportes – SETR



Ponta Grossa(Iberá) Porecatu(Porecatu) Presidente Castelo Branco(Pousada das Águias)





Prudentópolis(Prudentópolis) Quarto Centenário(Fazenda Alvorada) Querência do Norte(Fazenda São Matheus)





Rancho Alegre (Fazenda Congonhas) Reserva do Iguaçu(Fazenda Reserva) Rio Bonito do Iguaçú(Salto Santiago)





Rio Branco do Ivaí (Fazenda Mestiça) Santa Mônica (Campo Evelina) Santa Isabel do Ivaí (Fazenda Gurucaia)





Santa Mariana(Fazenda Guaicuruzinho) Santa Terezinha do Itaipu (Aeroclube de Foz) São José das Palmeiras (Fazenda São Rafael)





São José dos Pinhais (Ultraleve Clube de Curitiba) São Pedro do Ivaí (Fazenda Barbacena) São Pedro do Paraná (São Francisco)





Terra Roxa (Fazenda Três Unidos) Tibagi(Fazenda Iapó) Tibagi(Fazenda da Ilha)





Tibagi (Pedra Branca) Tomazina (Fazenda Barra Grande) Umuarama (Fazenda Estrela do Sul)





Vila Alta(Fazenda São Marcus) Vila Alta(Fazenda Três Marias) Vila Alta(Fazenda Uberaba)